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Para garantir, é preciso que o Galo Collector esteja ativado. A maioria já está usando o dispositivo que assegura sua participação nas campanhas que acontecerão por aqui.

Na semana que antecedeu à inauguração da nova casa do Galo, perguntamos aos torcedores que estão na comunidade se eles guardavam os canhotos de ingressos, e pedimos que nos enviassem.

Boa parte dos bilhetes que chegaram em nosso e-mail remontam a partidas dos anos 2000/2010, quando já não tínhamos mais o papel anexo retirado pelo fato de os tickets serem registrados nas catracas eletrônicas.

Há aqueles mais cuidadosos, por sua vez, que armazenam verdadeiras relíquias em pastas plastificadas separando-as por ano: encontramos ingressos de partidas da década de 50!

A grande maioria, porém, não tinha qualquer resquício da lembrança de sua presença em estádios, seja em Belo Horizonte ou fora. Alguns relataram que os bilhetes coletados foram perdidos, ou apagaram-se com o tempo.

Os depoimentos e as conversas geradas no grupo foram usados para ativarmos esta campanha, e gerar um post educativo que está nas redes sociais do Território Alvinegro.

Para os torcedores, guardar o valor emocional da história de um jogo através de um colecionável começa a fazer sentido.

Iremos explorar com recorrência a pauta ingresso. As novas tecnologias nos dão a oportunidade de trazer melhores soluções para o uso dos bilhetes como acesso, mas, principalmente, entender que eles também carregam a função de memória e podem gerar outras experiências pós-jogo/evento.

É um momento mais do que oportuno para testarmos e validar todas estas possibilidades, afinal, com a Arena MRV, o entretenimento além do futebol terá mais espaço.